É... chegou o dia em que eu parei de fazer as coisas pela metade, para fazê-las de verdade. Não digo mais meias-palavras, muito menos acredito mais em meias-verdades. Eu quero a verdade por inteiro, e quero que ela seja dolorida, se tiver que ser, ou prazeirosa, ou como eu bem quiser - mas que seja de verdade! Eu quero conhecer as pessoas por completo, ir além da casca e, em suas almas, encontrar as ferramentas para curar as feridas da minha. Para que isso aconteça, estou me relacionando além da superfície, e vendo que há algo por detrás dos olhos, e que o abraço não traz apenas calor. Risquei dos dicionários a solidão. Estou ouvindo mais do que palavras e arrancando sorrisos que contenham mais do que dentes e gengivas. Eu quero sorrisos nos olhos. Quero que o choro seja mais do que simples murmúrio e que as risadas me tragam a paz que eu preciso. Digo isso pois tenho certeza de que a alegria é intensa, e as felicidades não estão cabendo em mim, forçando-me a dividi-la com todos que fazem questão de viver ao meu redor. É que o amor arrebate. E que continue assim... que seja forte, contagioso e incurável.
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